Dr. das Plantas responde principais dúvidas sobre fertilizantes - Nutrientes Para a Vida

Dr. das Plantas responde principais dúvidas sobre fertilizantes

Nutrientes para a Vida

Dr. das Plantas responde principais dúvidas sobre fertilizantes

Os fertilizantes são comumente confundidos com os agrotóxicos. Entre a sociedade, a informação correta não chega com a mesma força que as fake news, levando muitos a considera-los prejudiciais à saúde. A série Dr. Das Plantas é uma proposta da iniciativa Nutrientes para a Vida, visando a desmitificar o a utilização responsável e esclarecer dúvidas dos cidadãos sobre o tema.
Além da série, a Nutrientes para a Vida tem outra novidade para propiciar a todos conhecimentos precisos, baseados 100% em estudos científicos, sobre os adubos (ou fertilizantes, como queira, já que se trata de sinônimo perfeito). É o “Quiz dos fertilizantes”, com 24 questões divididas em 2 etapas. A dificuldade aumenta na segunda parte, quando aparecem algumas questões mais técnicas.
A cada pergunta, o usuário tem acesso à resposta correta com a explicação completa e detalhada. Para realizar o teste, acesse http://quiz.nutrientesparaavida.org.br/

Episódios

Durante quatro episódios no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=s7g-DkFEYvQ&list=PLUCOYytWfVK5AwTjJ9tzvOXe9G3KobF7h&index=4), a iniciativa da Nutrientes para a Vida (NPV), comandada pelo coordenador técnico-científico da instituição, Valter Casarin, responde e orienta o público sobre conhecimentos essenciais quanto a saúde das plantas.

Fertilizantes são tóxicos?
“O fertilizante é o suplemento nutricional das plantas, fornecendo ao solo os nutrientes necessários para a produção de alimentos”, explica Casarin.

São produtos compostos de nutrientes e não de moléculas tóxicas como nos agrotóxicos. Estes, por sua vez, tem como objetivo proteger as plantas contra o ataque de pragas e doenças. “Se formos fazer uma analogia, o fertilizante é a comida e o agrotóxico é o remédio”, exemplifica o apresentador do Dr. das Plantas.

Ao contrário do que muitos pensam, os fertilizantes não causam prejuízos a saúde humana ou animal. O perigo é quando ocorre o uso inadequado, seja dos fertilizantes minerais ou orgânicos, podendo poluir o ar e a água. Por isso, segundo Casarin, é necessário fazer o manejo correto, usando a dose certa no local e momento corretos.

Funções dos fertilizantes
A série Dr. das Plantas também explica sobre o tipo e o papel de cada fertilizante nas diferentes culturas. Enquanto o mineral tem origem natural ou é produzido pela indústria química; o orgânico deriva de resíduos naturais, vegetais ou animais.

O primeiro fornece à planta minerais assimiláveis, tendo uma ação mais rápida em seu desenvolvimento; já o segundo, têm a disponibilidade de nutrientes mais lenta, controlando sua liberação para as plantas.

Uso caseiro
Outra dúvida muito comum no dia a dia da população, que a série Dr. das Plantas busca esclarecer, é se os fertilizantes podem ser usados livremente no jardim de casa. Quanto a isso, Casarin deixa claro que não há nenhum problema, pois, como vimos, não é um produto tóxico.

Porém, é essencial identificar a fórmula e a dosagem correta para sua utilização. Para condições de deficiências nutricionais severas, por exemplo, a melhor opção é o fertilizante mineral, por se tratar de um produto de ação rápida.

Além de serem saudáveis e cheios de nutrientes, os fertilizantes também são fáceis de fazer e podem ser produzidos por conta própria, visando o crescimento, a boa floração e a frutificação das plantas.

Monocultura
Mais um mito a respeito dos fertilizantes é referente à monocultura (plantio de apenas uma cultura em um grande espaço). Muitas pessoas acreditam que eles são os responsáveis pela degradação do solo decorrente da monocultura, mas isso não é verdade.

“Essa prática causa o desequilíbrio do sistema, desencadeando problemas de doenças, pragas e plantas daninhas. Provoca o desbalanço das condições físicas, químicas e biológicas do solo causado principalmente pela falta de rotação de cultura”, aponta o engenheiro agrônomo.

“O fertilizante usado para o milho pode não ser o mesmo usado para a alface ou o tomate. A disponibilidade de nutrientes no solo que irá determinar qual é o melhor. Assim, o primeiro passo é fazer a análise de solo para ajustar o fertilizante as condições do solo e da necessidade da cultura”, ressalta.

O Dr. das Plantas alerta ainda que a constante colheita de produtos pode resultar em um solo pobre em nutrientes. Isso porque a colheita provoca a exportação de nutrientes e a não reposição, promovendo essa redução. A aplicação de adubos, seja de origem mineral ou orgânica, permite repor de forma equilibrada essa carência no solo.

Acontece Comunicação e Notícias
Chico Damaso, Beatriz Zolin, Isabela Caperuto e Julia Palmieri
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